segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Sobre as asas do Altíssimo...

Dê-me a mão, irmão. Preciso de você, você precisa de mim. Se está sozinho e cai, temo que ninguém o levante. Se estou sozinha, e a noite me surpreende, temo ser devorado pelo o medo. Dê-me a mão e suba comigo. Se você está comigo, se eu estou com você, somos como uma muralha. E se estamos juntos embaixo das asas do Senhor como um abrigo profundo da sua proteção seremos salvos das tempestades da vida. Estou feliz por isso. Por ter a certeza de que juntos estamos buscando o mesmo Senhor.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Um presente de Deus...

Assim como um ladrão essa pessoa entrou em minha vida. Não para roubar os meus bens mais para aumentar cada vez mais. Aumentar o amor a família e para estar sempre perto com suas orações seus conselhos, seus podcast. São verdadeiramente maravilhas que a cada dia entra em minha vida através dele. Um dia sem saber o segui em seu twitter. Verdadeiramente foi Deus que fez esse contato. Pois no ano seguinte ele seria a pessoa principal para me falar de todas as coisas que meu filho passaria em seu primeiro ano de formação longe de mim. Como sou grata ao Senhor por tê-lo colocado em minha vida. Agora sim, quero sempre ele perto de mim e saber também de todas as suas coisas. Rezo muito por ele. Quero muito que ele seja um grande santo na nossa querida Igreja.
Saudades e até um dia que vamos nos encontrar e realmente matar a nossa saudade.

domingo, 9 de outubro de 2011

Campos, relvas e flores...


Não entramos em sintonia com nós mesmos apenas quando nos interiorizamos. A percepção do mundo externo também pode nos levar à paz interior. Tereza de Ávila sentiu isso quando disse:"Gosto de contemplar os campos, as relvas e as flores. Eles me ajudam a sentir-me inteira". Quando me envolvo totalmente na contemplação das relvas e dos campos ao meu redor, emtro em contato comigo mesma, torno-me inteira, una comigo mesma. A contemplação da beleza me coloca em contato com a fonte da beleza que está presente na minha alma. Na beleza da natureza vejo meu próprio ser. Assim na contemplação da beleza externa eu integro as belas facetas da minha própria alma e entro em sintonia comigo mesma.