sábado, 31 de março de 2012

Calor Humano...

Escrevo para lembrar que o que escrevo não vivo como precisaria. Para mim, todas as palavras ditas se tornam memorial que busco e insisto em ser.
Está gravado na memória o rosto do senhor que passou pela minha vida hoje. Sinto que isso também salvou meu dia e a mim.
Deus seja louvado.
Deus colocou o velho senhor na minha vida hoje. Desacelerei para que ele sim, desse para mim o seu tempo, a sua voz macia, seu olhar pacífico.
Quem eu acho que sou para dar meu tempo, minha atenção, olhar e ouvidos? nada disso é meu. A vida morre e tudo isso fica. Quero levar algo. Daqui há alguns anos será que um jovem terá paciência, abertura e tolerância para minhas histórias repetidas? Olhará nos meus olhos?
Palavras saem mais fáceis da boca e do coração, mas são pequenas ações, geralmente quando surpreendidas, que ensinam a gratuidade na vida.
Calor humano não é algo que se deva esperar receber. É mais inteligente oferecer primeiro, desinteressadamente, sem ensaios, só gratuidade.
Calor humano é o que aquece ao outro. É calor de dentro, do coração, que se compartilha com ouvidos, olhares, mãos, tempo dedicado, atenção.

sexta-feira, 30 de março de 2012

A Cruz...

" A cruz é o sinal do amor total, do amor pleno, do amor eterno. Possamos aprender este amor total de Cristo, desconhecido pelo o mundo, desconhecido muitas vezes por nós. Possamos aprender esta doação total em nossa vida e em nossa missão, fixando em silêncio o Senhor que morre por nós".

quinta-feira, 22 de março de 2012

Carta aberta do meu coração...

Aos Caríssimos Irmãos no Sacerdócio de Cristo,
Aos Caríssimos Religiosos e Religiosas,
Aos Caríssimos filhos Seminaristas,
Aos Caríssimos filhos e filhas do Povo Santo de deus;

Ao celebrar os cinquenta anos da minha consagração sacerdotal, sinto o desejo de tornar-lhes participantes desta recorrência através de um escrito, a fim de que os sentimentos e as reflexões fiquem mais profundamente gravados na sua mente e no seu coração.
Antes de tudo peço-lhes que se unam comigo num grande hino de louvor e agradecimento ao Pai, por me ter chamado a participar do Sacerdócio de Cristo e da sua missão messiânica.
O que eu fiz para merecer esse dom? Não é por espírito de humildade se afirmo: "nada". Era um jovem, e um jovem como todos os demais, aliás, muitos da minha idade eram melhores do que eu, por inteligência e por virtude.
Ele simplesmente olhou para o meu nada e me chamou. Não ouvi vozes, não fui impelido por fatos extraordinários que me subjugassem; não.
Terminado o curso filosófico tive que parar para tomar uma decisão definitiva na minha vida. Nesses dias de calma e silêncio aconteceu algo extremamente simples e ao mesmo tempo maravilhoso.
Pela primeira vez vi a minha vida numa visão unitária e completa. Vi claramente que havia um fio que unia tudo, que perpassava cada quadra e cada dia da minha vida. As coisas bonitas e as tristes, os meus dotes e os meus pecados, deixavam-me entrever numa clara presença de Deus que me tinha preservado, protegido, conduzido no caminho certo.
E mais, ainda, voltavam a ter um sentido as inclinações, os desejos, as opções fortes de doação, de aventura missionária da minha adolescência, e o deslumbramento dos horizontes filosóficos que se abriam diante de mim quando, deitado de costas, na relva dos prados montanhosos pensava em Deus, na Trindade e em Jesus.
Agora me parecia que tudo tivesse sido edificado, e como que fluidificado em mim para sussurrar uma fase simples, mas misteriosamente grande: "Adélio, gostaria que tu me seguisses, que tu fosse sacerdote comigo".
Meus caros, quando se formou em mim esta convicção, eu não achei no meu coração outra coisa, senão as palavras: "Sim". E, "Sou feliz de seguir-te, Jesus."
Foi tudo muito comum o que aconteceu depois. Dediquei-me à escola do meu Santo Fundador, São João Calábria; fiz o noviciado; os estudos teológicos; e, enfim veio à ordenação sacerdotal. Ordenação Sacerdotal de exatamente 50 anos atrás.
Entrou em mim como um fogo e uma cruz
Daquele dia recordo quase nada, porque Deus quis que descesse sobre mim uma espécie de nuvem que me envolvia.
De todos os lados chegavam ao âmago do meu ser duas frases: "Agora tu és sacerdote de Cristo" e a segunda:"Perseverarás?" "Continuarás feliz?".
Havia escolhido uma congregação religiosa nova, exclusivamente dedicada aos pobres para que o mundo acreditasse que Deus é Pai.
Dom Calábria não deixava passar uma ocasião para nos repetir: "Tudo isso exige santidade e santidade verdadeira. O mundo está cansado de ouvir palavras; quer ver fatos". Tudo isso era para mim m grito e não só um apelo.
Eu queria, mas o meu querer teria sido real, verdadeiro, incondicionado e radical.
O fogo se apagou e a paz voltou quando o Espírito me fez ver entre as nuvens obscuras o pai. Sim. o Pai do Céu, o Pai Fiel, o Pai misericordioso, Aquele que tinha marcado e construído em mim o futuro sacerdote. Não me teria abandonado, aliás, teria me levado pela mão. Descobri que para mim todo problema seria solucionado, deixando-me conduzir pela mão, sem nunca perguntar-lhe: "Aonde me conduzes? O que será de mim amanhã e o ano que vem? Que farei?".
Eu o segui. As vezes bem, acredito; às vezes não muito bem, disso estou certo.
Com Ele passei três anos como superior e formador na Itália. Com Ele fui, por três anos, missionário itinerante no interior do Uruguaio. Também, com Ele, trabalhei quase oito anos nas favelas e no centro de formação profissional em Porto Alegre, alternando o anúncio da Palavra de Deus com as aulas de matemática e tecnologia aos adolescentes e jovens das favelas na"Calábria".
Com Ele, a convite dos meus superiores, fui a Londres para aperfeiçoar o meu inglês, onde fiquei alojado numa casa de um casal de trabalhadores: ele motorista e ela lavandeira. Com Ele, aceitei de implantar uma comunidade em Pamplona, na Espanha. Com Ele, finalmente, aportei na África para dirigir uma escola técnica em Aldo-Ekiti, cidade loruba da Nigéria.
Este Deus que me levava como eu costumava dizer: "No estilo do vagabundo do Reino", um belo dia me fez voltar à Itália para o capítulo geral da Congregação, para isso eu havia sido votado e Ele quis que eu fosse eleito Superior geral da minha Congregação"pobres Servos da Divina Providência".
Durante Doze anos vi-me chamado, por Ele, a continuar a missão de Dom Calábria: viver e ajudar a viver o "Buscai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça e o resto ser-vos-á dado por acréscimo".
Não foi tarefa fácil, mas Ele no barco e mão no leme, fez-me chegar até o fim para depois me devolver ao Brasil.
Deixou-me, mas ou menos, dois anos em relativa paz, e depois, através do amado e Santo João Paulo II, apontou-me Quixadá como nova casa, nova família, para exercer o cargo de Bispo. No dia 29 de maio de 1988 cheguei aqui e aqui estou, agora, para celebrar as misericórdias de Deus no quinquagésimo aniversário daquela memorável ordenação sacerdotal na Catedral de Ferrara pelas mãos do Arcebispo Mosconi.
A vocês, queridos irmãos, a vocês, sobretudo, queridos jovens, como poderia resumir esta experiência com Ele?
Ele foi bom demais!!! Fez tudo o que um Pai, um amigo e um irmão poderia fazer.
Estou deslumbrado diante do seu saber esperar; diante da sua misericórdia, da sua providência e das ocasio~es que me ofereceu para, junto com Ele e seu filho Jesus, servir aos pobres, evangelizar e acolher os pecadores e prostitutas; erguer os caídos e fazer despertar a felicidade nos corações esmagados. Eu não era digno, mas Ele me fez participante, muitas vezes, da cruz salvadora de Cristo.
Fez-me mestre-artesão de milhares de meninos de rua e com eles caminhei, mãos sujas de graxa, até eles chegarem a ser grandes e andar com suas pernas neste mundo de Deus.
Atrás de uma cátedra, tive que lecionar para adolescentes e jovens a Filosofia e a Teologia. Diante de mim havia meninos de rua e, como na África pagã, administrar aulas para protestantes e mulçumanos. Senti-me, com todos, sempre muito bem, porque atrás de qualquer verdade está sempre Ele, a verdade Eterna. E quem aprende a verdade, de algum modo se aproxima dessa verdade.
Aqui e acolá vejo pedaços de tempo dedicados à liturgia, à pregação, aos colóquios do espírito, e ao estudo.
Tudo foi bom. As queixas, todas as dirijo só a mim: poderia ter feito mais e melhor. Muitas vezes ouvi as mesmas perguntas: "Dom Adélio, o senhor se sente feliz? Com todas as peripécias da sua vida, o senhor voltando aos seus vinte anos, diria ainda sim a Deus? Tomaria o mesmo caminho?". Nunca precisei de tempo para responder a estas perguntas e nunca menti. Minha resposta sempre foi: "Sinto-me feliz e privilegiado pelo Amor de Deus; e repetiria mil vezes o meu SIM".
Esta confissão parece-me importante, sobretudo para os jovens que devem escolher o rumo da sua vida. Gostaria de dizer a todos, rapazes e moças, "Não tenham, medo de seguir a Jesus se Ele os chama". Oh, como é belo seguir a Cristo e amá-lo como pessoa viva. Por causa da nossa vida Ele entregou a sua à morte, pela sua palavra, pela sua amizade e grande misericórdia. Como é belo ser enviado pelo Pai, com Jesus, para evangelizar e servir aos pobres.
Ao Sacerdote, ao Consagrado é dada de modo especial a graça, o dom, de poder ser o Bom Samaritano que levanta do chão o ferido e o esmagado pela dor, pela maldade e pela injustiça. Ao sacerdote é dado o poder de quebrar as correntes e as algemas da escravidão do pecado. Ao sacerdote é dado o poder de consagrar o pão e o vinho e alimentar o Novo Israel com este divino maná. Um padre que vive na fé o seu sacerdócio não pode se sentir inútil, vazio, só e triste.
Éramos dez irmãos, mas quem teve na vida, como homem e como cristão, a possibilidade de servir a Deus e aos pobres fui eu; só pelo fato da vocação sacerdotal ter me separado para ser todo pelo Reino e poder trabalhar 24 horas por dia por Ele?
Jovens, no meio de tantas propostas que o mundo lhes faz, sejam inteligentes para entender a proposta de Cristo Jesus, e se, por um ideal humano estamos dispostos a dar a vida, tanto mais estejamos prontos para abraçar um ideal que é humano e divino ao mesmo tempo.
Este aniversário coincide quase com o mesmo dia em que se completa o tempo, segundo o Código de Direito Canônico, da minha missão de Bispo de Quixadá. Se afirmei, que a minha vida foi um caminhar com Deus, um ser conduzido por Ele de mãos dadas, tanto mais devo dizer destes dezessete anos que passei com vocês, na amada Diocese de Quixadá.
Tudo na minha vida, disse, foi determinado pelo Pai, porém o chamado ao serviço de Pastor e Sucessor dos Apóstolos, constitui algo completamente excepcional.
Ser bispo não é exercer uma função, embora o bispo deva cumprir muitas funções. Ser bispo é ser tomado pelas mãos do Pai e nelas ser ungido e feito realmente sucessor dos Apóstolos com o seu poder, com a sua missão de construir o Reino, apascentar o povo de Deus e guiá-lo para a Pátria definitiva, pela obra e força do Espírito Santo.
Como o homem, banhado pela água do batismo, torna-se filho de Deus e herdeiro do Céu, assim o cristão sacerdote se torna, pela graça transformadora do Espírito Santo, outro Pedro, ou João, ou Tiago, enfim, um dos Apóstolos para a Igreja de hoje.
A santidade pode ser diferente, mas sua função é a mesma, e para que isso seja possível o bispo é consagrado pelo o Pai de todo o dom perfeito, deve dar a vida divina aos homens, através do Espírito transformador, que o habilita para isso. E será que existe alguém que atribui a mim o que pude fazer durante estes dezessete anos? É tão evidente que foi Ele que tudo fez que me causa surpresa quando alguém diz: "o senhor fez isto ou aquilo". Eu só fui um instrumento, e nem sempre dócil e bom. A causa e o verdadeiro autor de tudo foi Ele. E é a Ele que eu agradeço e quero amar com gratidão, louvando-O e bendizendo-O.
É a Ele que peço, meus irmãos, a graça de nos unirmos no mesmo hino de louvor e gratidão. Como também é a Ele que peço para dirigir comigo um pedido sincero de perdão por todo pecado, omissão e incorrespondência.
Ele, o Pai, Ele, Jesus, Ele, Espírito Santo de amor. Eles são o tudo, mas Eles mesmos quiseram uma mãe como a deram a vocês: a sempre Virgem e Santa Maria.
Assegurando-me pela mão, levou-me a Maria e pediu-lhe para assegurar a minha outra mão. Só no Céu verei claramente o que significou a presença de Maria em minha vida. Agora só vislumbro algo, um véu me separa dela, e sendo ela sombra do Altíssimo, tenho a certeza de conhecê-la pouco, de amá-la pouco, se reflito no que ela é e merece.
Mãe de Deus e mãe nossa, estamos na praia de um oceano imenso que não podemos conter, ficamos a olhar e a contemplar. Talvez repetindo mais vezes as preces e orações que a minha mãe da terra me ensinou, chegue a conhecê-la e amá-la mais.
Na espera de ser recebido por ela no Céu e apresentado ao Pai, de mãos dadas, peço que também a ela apresentem as suas súplicas por mim, e meus agradecimentos.
Ao concluir esta carta que lhes dirijo, como a filhos caríssimos, cabe-me lhes pedir perdão por tudo o que não receberam de mim, na ordem sobrenatural e humana.
Perdão também se feri a alguém, até inconscientemente. Perdão se não refleti na minha vida, a Palavra e as obras de Jesus, do qual fluíram, como água santa, o meu sacerdócio e missão.
Perdão aos pequenos e aos pobres se não consegui enxergar tantas lágrimas, e curar tantas feridas.
Sei que com a força do Espírito Santo e a ajuda de Maria poderia ainda melhorar. Me ajudem.
Invoco sobre todos vocês a benção santa e poderosa de Deus e a proteção da nossa querida mãe Maria, a Rainha deste querido Sertão.

Dom Adélio Tomasin

segunda-feira, 19 de março de 2012

São José... Protetor das famílias....

" Dia muito especial... para todos e especialmente para aqueles que o tem como seu protetor. Quero aproveitar para dizer a São José que, interceda por minha família, meus filhos especialmente... Só o Senhor conhece as necessidades deles. Deixa Jesus, que São José venha com o seu carinho de Pai acolhê-los, pois acredito que eles sentem necessidade de Pai por terem perdido cedo essa convivência paterna. Do meu lado tentei e tento até hoje fazer os dois papéis... mas, chega momentos que fica tão difícil... só um pai mesmo que conhece principalmente os homens, que no caso são 4 os meus filhos. A minha filha, tem um carinho e uma devoção toda especial a São José. Ajuda Senhor, em seu futuro lar... faz com que, o seu futuro esposo seja como São José... fiel, justo, verdadeiro guarda de sua família. Peço especialmente por João Paulo... acho que ele sente mais ainda a falta do pai. Enfim pai deixa São José ficar grudadinho neles e cuida também um pouquinho de mim. As vezes me sinto tão só... Agora mesmo estou aqui a conversar contigo sentindo a tua presença necessitando de um ombro um carinho um cuidado... Quero ficar assim nos teus braços ó meu fiel São José no lugar do teu filho Jesus.

domingo, 11 de março de 2012

Terceiro domingo da quaresma...

Deus é sempre fiel à sua aliança, os homens, nem sempre. Os discípulos de Jesus de todos os tempos aprenderam com as pedras, as curvas e as demais dificuldades encontradas no caminho.
De fato, "é melhor mancar no caminho do que caminhar com desembaraço fora dele. Pois quem manqueja no caminho, embora demore, chegará a termo. Quem ao contrário, vai por fora do caminho, embora correndo, se afasta cada vez mais, da meta." Santo Tomás de Aquino, Explicação sobre o Evangelho de João.
Acolheremos os preceitos do Senhor, que se tornam "mais preciosos que o ouro, que muito ouro fino, mais doces que o mel e que um licor de um favo" Sl.19,11.

sábado, 10 de março de 2012

"Tempo"

Estou lendo um livro com esse título:"Dê tempo a si mesmo." O qual me chamou muito a atenção por não me preocupar muito com tempo. Há coisas que simplesmente não pode ser feitas sob pressão, principalmente sob a pressão do tempo.
Por exemplo: não se pode meditar rápido ou beber vinho depressa. Essas ações parecem ser coisas simples mas se não forem feitas com tempo, perdem o sentido. Tempo é vida, e essa vida precisa de tempo. Dar tempo a si mesmo faz parte da arte de viver. Por isso a partir dessa leitura vou me permitir ter tempo, vivenciar meu tempo com consciência.
Não temos como nos retirar do tempo do nosso mundo e, no entanto, devemos procurar um modo de, em meio à pressão desse tempo, encontrar o nosso próprio tempo. A vida precisa de tempo. Se não reservo mais tempo algum para mim mesmo, a vida deixa de ter valor.
Então... em vez de lhe dizer:Deus o abençoe, vou lhe dizer:Tenha tempo. Permitir-nos ter tempo e conceder-nos esse tempo é uma grande graça. Dê tempo a si mesmo e a sua vida, assim poderemos enfim abençoar o tempo e tudo relacionado a ele. Sejamos felizes...

sexta-feira, 9 de março de 2012

Tu és o cristo, o Filho do Deus vivo...

A Quaresma é antiga e nova. Se entrarmos de coração nos exercícios quaresmais, ela nunca se repetirá. Há vários anos, o desafio da novidade vem do próprio Deus, que nos quer homens e mulheres renovados no Espírito para chegarmos à Páscoa. Nossa referência deve ser sempre a Palavra de Deus, pois fazer retiro é debruçar-se sobre a riqueza da "Palavra de vida Eterna", que Jesus tem para oferecer.

Uma carta para...

Obrigada Senhor, pelo os meus filhos... Tu me destes mas, eles são seus... os entrego porque sei que só Tu podes conduzi-los para o Pai. Também os que o Senhor está colocando em meu caminho... Quero ser um pequeno instrumento seu para orientá-los e desejo ser como sua mãe Maria Santíssima e nossa mãe ficar juntos a eles até o fim. Amém....

quinta-feira, 8 de março de 2012

Sozinha, mas não solitária...

Atualmente, muitíssimas pessoas escolhem viver sozinhas. Afinal, estar sozinho não é o mesmo que ser solitário. O autoconhecimento e a busca pela a identidade são os principais meios utilizados para desenvolver a capacidade de ficar sozinho sem situações de isolamento, sem que isso lhe traga sofrimento. Para isso é preciso trabalhar em sua autoestima e mostrar como é importante viver em harmonia consigo mesmo. Ao mesmo tempo deixar claro que a solidão tem que ser enxergada também como uma oportunidade para dirigir o olhar para si mesmo, para dentro, libertando-se de pressões vindas de fora.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Dia Internacional da mulher...

Mulher um ser essencial... um designo de Deus...
Temos a delicadeza das flores, a graça de ser Mãe...
Somos sensíveis, sábias, místicas, práticas, perseverantes, desprendidas, donas de casa, esposas...
Pensamos mais com o coração, agimos sempre pela a emoção e sempre vencemos pelo o amor...
Sempre renunciamos mais e perdoamos mais... Isso não quer dizer que não temos defeitos... Perfeição jamais... pois só o Senhor é perfeito.
Parabéns para todas nós mulheres... Sejamos cada vez mais dedicadas. Não esqueçamos jamais de todos os dias entregar nossa vida e a vida dos nossos nas mãos do nosso Senhor!

domingo, 4 de março de 2012

"Transfiguração de Jesus..."

"Mais uma etapa do caminho quaresmal. Os que renasceram das cinzas e partiram em direção de um mundo novo descobrem a beleza da paisagem, mais não podem andar distraídos. O carinho de Deus faz com que Pedro, Tiago e João e, com eles, todos os que nasceram pelo Batismo para uma vida nova, experimentem a luminosidade que se encontra naquele que segue para Jerusalém. Queremos conhecer e amar mais a Jesus. Queremos desfrutar, sim, as revelações vindas do Pai, mas não temos medo de continuar o caminho. Durante a semana, o bálsamo da misericórdia será derramado sobre nós e encontraremos gratas surpresas no Evangelho de São Marcos. Fiquemos atentos as leituras que segue durante a semana... aí veremos o grande tesouro para a nossa caminhada quaresmal."

quinta-feira, 1 de março de 2012

Qual o sentido de sua vida??

"Que sentido está tendo a vida de tanta gente?
Todos se perguntam e desesperadamente buscam uma resposta que os satisfaça, que os plenifiquem.
Enquanto não encontram, vão pulando galho em galho, numa religião, numa seita, numa filosofia, num partido, num trabalho, num suposto amor, seja lá onde for, querem uma resposta que os satisfaça.
Desesperadamente correm em "circuito fechado", e exaustos desfalecem! Outros descobrem a"corrida de Jesus", que através do Mistério de Salvação, que pregou, ensinou, curou, passou fazendo o bem(At.10,38) sofreu, morreu mais ressuscitou e assim deu o sentido à nossa corrida e nos mostrou "o Caminho, a Verdade e a Vida"(Jo.14,6).